terça-feira, 26 de outubro de 2010

Duelo

Meus caros,

Primeiramente quero agradecer ao amigo Marceleza (Trapp) do Blog Dimensão Sonora, pela indicação ao selo Blog de Ouro! Isso vem reforçar minha vontade de ir à frente com esse Blog, que com um pouco mais de 01 ano de existência, chegou a generosa marca de 2.850 visitas!! Andei pensando seriamente em deixá-lo de lado... ou reformular a proposta deste blog, (apesar de seu título explicitamente lúdico), deixá-lo menos fútil e com mais informações relevantes, mas depois de alguma reflexão cheguei a conclusão que resumo usando essa frase do amigo Marquinhos: "Lá atrás daquele morro... passa boi, passa boiada... ... Vixe! Que poeirão!"

Segue abaixo um repasse de um ótimo e-mail que recebi do Marcelo Trapp.

Abraço a todos e muito juízo e bom senso no Domingo... é Dilma, é Dilma e é Dilma!!!

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VALE A PENA VER

Duelo de cordas.
Esse filme é maravilhoso. O protagonista é o pai da Angelina Jolie, Jon
Voight, que teve a companhia de Burt
Reynolds...

O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos.
O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde
aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do
posto onde ele também morava com sua mulher e filho (este ara autista e
nunca saía do terreno da casa).

Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que, sendo
músico, sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas, aproveitando o
intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que
dedilhava um banjo na varanda da casa aproximou-se e começou a repetir a
sequência musical do garoto.

Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a
importância da cena e mandou filmar. O restante vocês verão no vídeo.

Atentem para alguns detalhes:

- O garoto é verdadeiramente um autista;

- ele não estava nos planos do filme;

- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando

- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;

- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.

- Uma cena antólogica merecedora do Oscar.